segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A juventude grita por paz

O último domingo do mês em nossa paróquia foi marcado pela comemoração do dia nacional da juventude.
O evento que começou as 14h30min na praça da igreja matríz em Messejana contou com a participação de várias pastorais, grupos e movimentos que trabalham com a juventude no que diz respeito a evangelização. O tema refletido ao longo do encontro foi: "juventude grita pela paz", o juvpaz, promovido pela pastoral da crisma. Apresentações musicais, danças e tendas de grupos e movimentos, como a juventude missionária. O evento aconteceu até as 18h30min e foi encerrado com a celebração eucarística. O objetivo do encontro foi chamar a consciência, refletir e buscar soluções que combatam a violência no meio da sociedade, através da evangelização, cultura e arte.
Deus seja louvado pela juventude...!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Sobre a revista de liturgia edição nov/dez 2011

   A publicação deste bimestre é inteiramente dedicada a Dom Clemente Isnard, que faleceu dia 24 de agosto deste ano aos 94 anos de idade. Tinha vivido 74  anos de profissão monástica, 68 de ordenação sacerdotal e 51 de episcopado.
   Um apessoa carismática, envolvente, servidora, amava o seu ministério e dedicava-se ardentemente a liturgia. Figura importante e insubstituível na divulgação e entendimento do concílio vaticano II, concílio este que ajudou no processo de antes, durante e depois de sua realização. Esse trabalho e dedicação rendeu-lhe muitas vezes perseguição e calunia.
   A revista de liturgia consegui o depoimento de muitos que conviveram com D. Clemente. Reginaldo Veloso, Ione Buyst, D. Luiz Demétrio, pe. Domingos Ormonde, pe. Gregório Lutz, pe. Ernaldo P. Farias e pe. José Romero. Os depoimentos são maravilhosos e comprovam aquilo que já mencionamos, a importância de D. Clemente para a animação da vida litúrgica na igreja e nas comunidades.
   Aos que tem oportunidade de ter em mãos a revista de liturgia uma boa leitura.
   Que o desejo de celebrar melhor o mistério pascal de Cristo inunde o coração de cada um de nós, e mais, que o concílio vaticano II, que estamos às vésperas de festejar seu jubileu, seja o norteador de todos que amam a liturgia. Fazendo dela uma liturgia inculturada na vida do povo.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Celebração da Palavra,
povo de Deus celebrando a vida.

Segundo o documento 52 da conferência nacional dos bispos do Brasil, mais de 70% das comunidades em nosso país não tem celebração eucarística no domingo.   Os números são realmente altos, impressionam por sermos o país mais católico da américa latina e do mundo. Por que isso acontece? Quais as causas desse fenômeno?  São apenas duas de muitas perguntas que são feitas e que merecem uma reflexão mais aprofundada e que com certeza teremos um amplo espaço aqui para discutir.
Importante agora, é destacar que o Espírito do Senhor, animador das comunidades, sopra e faz acontecer a festa do amor, a festa da vida, a festa da Palavra, a celebração do mistério pascal de Cristo na páscoa da gente no domingo, dia do Senhor, ao redor da Palavra de Deus. Um grande encontro do povo de Deus, que se reúne em assembléia para louvar e agradecer, escutar a Palavra, meditá-la, fazer pedidos, partilhar os seus dons para o bem da comunidade, comer e beber juntos e sair em missão buscando um mundo mais irmão. É assim que é vivido o domingo na maioria das comunidades.
Graças a Deus, com a ajuda de muitos padres, a vontade e engajamento da rede celebra e o incentivo da cnbb, criou-se uma consciência da importância do celebrar bem, e quando se fala em celebrar bem não estamos falando apenas de quem preside a celebração, mas de todo o povo de Deus, que celebra junto.
O presidente da celebração, os ministros do acolhimento, da leitura, o animador, os músicos e instrumentistas, o povo na assembléia, todos conscientes de tudo que acontece na celebração. É celebrar com a inteireza do ser, saber, sentir e saborear. Em outras palavras, mente, corpo e coração.
Deus seja louvado por permitir esse crescimento.
Que o povo continue a celebra a vida ao redor da Palavra e que dela nasçam verdadeiros missionários  "para ceifar a messe ".

Vem aí, mais uma festa da padroeira!


Final de ano chegando, e como sempre acontece, as comunidades de nossa paróquia se preparam para mais uma festa da padroeira. Para deixar o nosso leitor situado, nossa comunidade, São José, fica na paróquia de Messejana, que tem como padroeira, Maria com o título de Imaculada Conceição, cuja a festa celebramos dia 08 de dezembro. Messejana fica em Fortaleza, Ceará. Todas as comunidades, pastorais, grupos e movimentos trabalham para demonstrar todo o carinho, devoção e amor para com a mãe do Salvador. Este ano, mais uma vez, foi adotado a dinâmica em que as comunidades vão ao longo da festa se revesando na preparação e a animação das celebrações litúrgicas, que começarão dia 12 de novembro, com uma noite de espiritualidade na
igreja matriz. No dia seguinte, a imagem começa a peregrinar por todas as comunidades, onde está previsto a prática de orações, terços, cânticos e louvores em honra a santa Mãe de Deus e nossa. Dia 28 de novembro a imagem retorna a matriz para fazermos a abertura de nossa festa a partir das 19 horas.
Além da preparação das celebrações com a equipe de articulação litúrgica as comunidades, pastorais e movimentos vão se organizar em equipes para conduzir toda a estrutura que envolve a nossa festa: acolhimento, comunicação, secretaria, finanças, animação/arte/cultura, espaço/infra-estrutura.
Que Deus nos guie, o Espírito nos anime e Maria nos abençoe!
À todos, a paz de Cristo!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Frei Osvaldo Maffei Junior, OFM*
Petrópolis - RJ



Vocação Laical. "Dar vida pela nossa vida" 


Certa vez estava Jesus a ensinar em público quando alguém se aproximou e o indagou: “Senhor, é verdade que são poucos os que se salvam?” (1) A resposta de Cristo veio como uma incógnita: “Fazei todo o esforço possível para entrar pela porta estreita” (2) . Perguntamos: Será que aquele que havia indagado conseguiu entender a resposta do messias? E nós, entendemos?

    Logicamente, aquele que o indagou gostaria de ter recebido uma resposta simples como “Sim” ou “Não”. Porém, atrás da resposta de Cristo existe uma infinidade para se compreender. Quando Jesus responde que é preciso fazer esforço significa que é necessário se empenhar com ânimo, ou seja, com todas as forças que lhe são possíveis para entrar pela porta estreita. Mas será que a porta do céu é estreitíssima? Se for assim, então aqueles mais “avantajados” terão mais dificuldades para entrar no Reino dos Céus.

    Certamente Cristo não se refere a uma porta física ou qualquer coisa do gênero, e sim a um modo de vida, a uma postura frente às diversas possibilidades que nos cercam. Para compreender tal sentido, visualizemos a seguinte estória:

    Era uma vez uma pequena aldeia africana. A fonte de água situava-se a alguns metros apenas, e os habitantes da aldeia, gratos por esse caso favorável, viviam na maior alegria. As mulheres encarregadas de buscar a água gozavam de grande prestígio: todos os dias distribuíam vida à comunidade. Salomé, muito hábil, levava sempre duas bilhas: uma estava em perfeito estado, mas a outra, um tanto gasta, perdia água. Esta bilha, envergonhada com suas rachaduras, perguntou-lhe certo dia:
– Por que você não escolhe uma bilha que renda mais? Você não vê que desperdiço água, que não cumpro com minha missão? Quando chego à aldeia, estou vazia.
– Melhor dizendo: meio cheia, respondeu Salomé. Mas vem comigo.
Salomé tomou a bilha sob o braço e a levou pelo caminho da fonte:
– Quando volto, trago sempre tua amiga no lado direito e você no lado esquerdo. Agora, olha para o chão. A bilha olhou. No lado direito só havia poeira. Mas no lado esquerdo, flores. (3)

    A porta estreita do Evangelho nos indica o modo de se pôr diante da vida cotidiana. Muitas vezes desejamos produzir, ganhar dinheiro, estar bem vestidos, bem alimentados e passear muito. E quando temos algum “probleminha”, logo procuramos sanar a dificuldade, tal como a bilha com suas rachaduras, que desejava ser trocada por outra. No entanto, a bilha rachada não percebia que, através de suas rachaduras, dava vida a outras vidas.

    A porta estreita, por diversas vezes, causa dor, dificuldades que parecem até intermináveis. Mas quais são as portas estreitas de nossas vidas? Para um casal recém-casado: após algum tempo juntos, logo perceberão mais os defeitos do parceiro ou da parceira do que as virtudes; eis aqui uma porta estreita. Para um casal que teve o primeiro filho: no início tudo é alegria, mas no segundo, no terceiro mês de vida do bebê, logo perceberão a sua porta estreita, ou seja, terão que acordar de madrugada para acudir o filho ou a filha que está em prantos. Para um noviço: no primeiro mês, ao chegar ao convento, tudo é novo, tudo lhe inspira, mas vem a hora em que lhe bate a saudade da família e começam as dificuldades, logo percebe a sua porta estreita. Estes e tantos outros exemplos podemos elencar acerca da porta estreita de nossas vidas.

    É necessário fazer esforço para entrar pela porta estreita, não é fácil deixar nossa situação cômoda para ir ao encontro do irmão que necessita de nossa ajuda. Já pensou em fazer como a Salomé de nossa estória, que de modo simples levava vida para a sua aldeia. Em nossa vida, a quantos estamos dando vida? O nosso sorriso dá vida, o nosso “bom dia” dá vida, o nosso olhar carinhoso dá vida.

    Numa outra passagem do Evangelho, Cristo aponta o caminho da porta estreita, aponta o Reino de Deus cá na terra, com as seguintes palavras: “Tive fome e me destes de comer. Tive sede e me destes de beber. Era forasteiro e me acolhestes. Estive nu e me vestistes, doente e me visitastes, preso e viestes ver-me” (4) . Eis a porta estreita. No entanto, é preciso fazer esforço para sair de si, sair de nosso egoísmo, de nossa vida cômoda e, então, ir ao encontro do irmão.

    Neste domingo lembramos a Vocação Laical, e através destes apontamentos podemos entender que aqueles que abraçam esta vocação são como a Salomé e como a bilha, que por meio de suas condições possíveis possibilitam a vida a tantas outras vidas.

    Aos leigos, aos casados, aos sacerdotes, aos religiosos, a todos nós, é preciso auscultar, acolher e guardar em nossos corações o que o Senhor nos fala:
“Fazei todo o esforço possível para entrar pela porta estreita”
––––––––––––––––––––––––––
(1)  Lc 13,23
(2)  Lc 13,24a
(3) Autor desconhecido.
(4)  Mt 25,35-36

* Frei Osvaldo Maffei Junior é frade franciscano (OFM); graduado em Filosofia e estudante do curso de Teologia do ITF

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Precisamos de profetas


Quem passa por um edifício em construção, pode ver placas
dizendo: "Precisamos de pedreiros". Lojas de comércio alternam:
"Precisamos de vendedores". Infelizmente não podemos colocar nas
portas das Igrejas: "Precisamos de profetas e profetizas".
Entretanto, é bom espalhar por aí que isso é uma necessidade
urgente e que se apresentem os/as candidatos/as. Não estranhe o
fato de que, diferentemente de outros ofícios, a missão de profeta
quase nunca é bem aceita e reconhecida. Muitas vezes, gera até
incompreensões e rejeições injustas. No tempo em que viveu no
sertão do Nordeste, o padre Alfredo Kunz dizia: "Aqui, os urubus é
que fazem o serviço de limpeza pública, já que as prefeituras não
assumem. Todo mundo sabe disso. Entretanto, eu já vi gente
criando todo tipo de pássaros, mas nunca vi ninguém criar urubu.
Os urubus são necessários, mas ninguém os quer perto. Urubus me
lembram os profetas de Deus, necessários, mas frequentemente
rejeitados".
Não é difícil celebrar a memória de profetas mortos. O evangelho denuncia que os fariseus e
mestres da lei matam os profetas e depois erguem para eles belos túmulos, contanto que
continuem mortos (Mt 23). Atualmente, em certos ambientes eclesiásticos, quando alguém fala
em profetas como Mons. Oscar Romero, arcebispo de El Salvador, assassinado por militares da
ditadura salvadorenha e, aqui no Brasil, Dom Hélder Câmara, ex-arcebispo de Olinda e Recife,
há quem os elogie, mas conclua com certo cinismo: "o tempo deles era outro. Hoje não pode
mais ser assim". E assim, estes religiosos dos tempos novos se recolhem em seu mundinho de
paramentos, ritos paroquiais e segredos de cúria.

Para quem a espiritualidade significa caminho de amor e solidariedade universal, o mês de
agosto recorda a memória de vários mártires da justiça do reino divino. No dia 10 de agosto de
1974, frei Tito Alencar, terrivelmente torturado em seu corpo e sua alma, procurava a paz na
morte. No dia 12 de agosto de 1983, na Paraíba, era assassinada Margarida Alves, presidente
do Sindicato de Trabalhadores  Rurais de Alagoa Grande. Além de vários homens e mulheres
que deram a vida pela causa do reino, em agosto, partiram deste mundo três bispos católicos
que marcaram muito a caminhada da Igreja no Brasil como profetas da paz e da justiça: Dom
Antônio Fragoso, bispo emérito de Crateús, no Ceará e um dos primeiros bispos ligados à
Teologia da Libertação; Dom Luciano Mendes de Almeida, arcebispo de Mariana, MG, e expresidente da CNBB que, em 2006, partiu no dia 27 de agosto, mesma data em que, sete anos
antes, no Recife, nos tinha deixado Dom Hélder Câmara.

A missão de uma pessoa religiosa é ser testemunha da presença divina no mundo e atuar para
que a sociedade se transforme de acordo com o projeto divino de paz e justiça para todos. Por
isso, é bom recordarmos a profecia de pastores como Hélder Câmara, Antônio Fragoso e
Luciano Mendes de Almeida. Todos os três, cada qual em sua área de atuação e do seu modo,
conduziram a Igreja do Brasil pelo caminho da profecia.
Na memória destes três profetas da Igreja, nos  damos conta da herança profética que
recebemos e, junto com cristãos, pessoas de outras confissões e todos os homens e mulheres
que acreditam no amor e na justiça, renovamos nosso compromisso de serviço aos irmãos e
luta pacífica para transformarmos este mundo.
Em 1994, Dom Hélder mandava esta mensagem ao movimento italiano Mani Tesi (Mãos
Estendidas): "Não estamos sós. Por isso, não aceito nunca a resignação nem o desespero. Um
dia, a fome será vencida e haverá paz para todos. A última palavra neste mundo não pode ser a
morte, mas a vida! Nunca pode ser o ódio, mas o amor! Precisamos fazer com que não haja mais
desespero e sim esperança. Nunca mais vençam as mãos enrijecidas contra o outro e sim o que
o movimento de vocês valoriza: Mãos estendidas! Unidas na solidariedade e no amor para com
todos". (Marcelo Barros é autor de A Vida se torna Aliança e Orar os salmos em uma espiritualidade
macroecumênica)



A Cruz: 
equívocos de interpretação



No dia 14 de setembro a Igreja ce
lebra,
todos os anos, a "exaltação da Santa Cruz”.
A festa recorda a época em que a fé cristã,
tornada religião livre, e aos poucos
hegemônica na Europa, propiciou aos
cristãos cunharem símbolos de sua
identidade, que favorecessem sua afirmação
social e cultural.
O contexto histórico da fragmentação do
império romano, favoreceu a constituição de
uma nova entidade, com as suas diversas
dimensões de ordem religiosa, cultural, social
e econômica.
No âmbito do antigo império, foi emergindo
a Igreja. Ela expressava o grande número de
pessoas que passaram a fazer da nova fé
religiosa, um elo de vinculação social, com
suas práticas e seus símbolos.
Entre estes símbolos, sobressaiu a cruz. Pela
maneira como ela evocava acontecimentos
fundantes da nova fé, a cruz se tornou o símbolo  mais eloqüente, com a vantagem de ser ao
mesmo tempo simples na sua configuração, e profundo na evocação dos fatos centrais relativos
a Cristo.

Foi então que cresceu a curiosidade por encontrar a cruz autêntica usada na execução de Cristo
no calvário. Assim, o interesse pelo símbolo, despertou o interesse pelo objeto.
Nos inícios da Igreja primitiva não se encontra nenhum rastro deste interesse pelo objeto
concreto da cruz de Cristo. Ao contrário, os fatos testemunham o grande impacto causado pela
presença viva do Ressuscitado. Se ele estava vivo, pouco interessavam os instrumentos de sua
morte. Não se comprova nenhum interesse em identificar ou guardar objetos que tinham estado
em relação pessoal com Cristo. Ninguém se preocupava em saber onde teria ido parar o manto
de Cristo, onde estaria o cálice usado por ele na última ceia, e assim por diante.

Só depois de estruturada como entidade, a Igreja passou a cultivar os símbolos de sua identidade.
Foi então que emergiu a importância da cruz, como portadora de uma simbologia muito
profunda, e bem caracterizada.
Todo símbolo recebe o seu significado do  relacionamento concreto com os fatos que o
constituíram como sinal. Cultivando esta vinculação, se aprofunda o significado do símbolo.
Quanto mais, por exemplo, se relaciona a cruz com o testemunho de amor que Cristo expressou
por ela, mais a cruz se torna símbolo de sua mensagem.
Mas, por contraste, quanto mais se vincula um sinal que já tinha o seu significado próprio, com
contextos contrários a este significado, o símbolo inverte sua mensagem no novo contexto
associado a ele.
Foi o que aconteceu com a cruz. Usada na morte de Cristo, passou por sua primeira grande
metamorfose simbólica, deixando de ser sinal de condenação, para se tornar, para os cristãos,
sinal de salvação.
Mas infelizmente, os cristãos usaram a cruz como símbolo das "cruzadas” contra os povos que
habitavam a antiga "terra santa”. De tal modo que, para esses povos, até hoje a cruz é maldita,
pois evoca os equívocos cometidos nestes episódios históricos.
Tanto que os cristãos precisam agora relativizar o uso da cruz no seu relacionamento com os
muçulmanos.
Até entre os próprios cristãos, o uso da cruz não é unânime. Viajando pelo interior dos Estados
Unidos, dá para distinguir claramente a diferença de cemitérios. Onde os túmulos são encimados
pela cruz, o cemitério é católico. Onde os túmulos são desprovidos de cruz, o cemitério é
protestante.
Parece que os cemitérios acabaram entrando na conversa de hoje, para dizer que os
desentendimentos humanos são quase fatais. Até nossas bandeiras podem se tornar símbolos
equivocados, se não soubermos distinguir, afinal de contas, entre o significante e o significado.
A propósito, o sábio provérbio latino nos adverte: "Cave a signatis!”. Isto é, cuidado com os
marcados por símbolos!(Dom Demétrio Valentin, Bispo de Jales (SP) e Presidente da Cáritas Brasileira)


segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Nossa comunidade continua seu trabalho incansável de evangelização. Para obter um melhor desenvolvimento em suas atividades tem como base a oração. Todas as quintas-feiras a partir das 19h em nossa comunidade tem adoração ao Santíssimo Sacramento. Há uma boa participação, principalmente, das lideranças e agentes de pastorais. É maravilhoso sentir que o povo se junta, louva, reza e agradeça as bençãos recebidas para o bem de todos.